Em janeiro desse ano, resolvemos nos aventurar em nossa primeira viagem longa de moto. Decidimos ir de Belo Horizonte até Itacaré, na Bahia. Hoje vamos contar sobre a última cidade em que paramos: Trancoso, na Bahia.
Apenas uma coisa sobre a cidade: CARA! E, pelos outros lugares que visitamos, não vale os preços cobrados. Ficamos perto do Quadrado de Trancoso, que é tipo uma praça com restaurantes, casinhas coloridas antigas e lojinhas. Essa parte da cidade é bem bonitinha!
Desabafo: com muito custo escolhemos um restaurante mais em conta pra jantar no primeiro dia (sem suco, porque custava R$ 8 um copo de 300ml de suco de laranja). Enquanto a comida chegava, fomos devorados por mosquitos famintos. Acabamos comendo em 5 minutos e correndo pra pousada meio traumatizados (tanto que não tem nem foto do momento :P).
Ficamos em um chalezinho sem café da manhã e a diária foi R$ 80 (também custamos a achar um mais em conta, só achávamos pousadas lindas e maravilhosas caríssimas). Foi aqui, mas a construção é nova e bem diferente, são 3 chalezinhos. Recomendamos pra passar a noite!
Praia dos Coqueiros
Ficamos na praia mais perto do centro, a praia dos Coqueiros. Pra chegar lá você atravessa uma ponte sobre um manguezal, nunca vi tantos caranguejos juntos!
Logo que chegamos na praia perguntamos o preço na primeira barraca. R$ 80 por pessoa SEM CONSUMAÇÃO. Chocados, andamos até encontrar uma outra bem confortável e que não nos cobrou nada (e também não consumimos, porque os preços não eram pra gente).
A maioria das barracas lá tem espreguiçadeiras com travesseiros e colchões, sombrinhas gigantes, tudo bem chique.
Do mar a gente não tem do que reclamar. Água morna e sem ondas, uma delícia!
Praia dos Nativos
Visitamos também a praia dos Nativos, que é do lado da praia de Coqueiros.
A paisagem com o rio que deságua no mar é linda!
Mirante de Trancoso
A cidade tem um mirante com uma vista muito bonita! Estávamos tirando uma selfie nesse lugar quando um vendedor de picolé muito simpático perguntou se a gente queria que ele tirasse. Aceitamos, ele tirou, ficamos felizes, e eis que ele oferece: “Quer comprar um picolé?”. Compramos, “pagando” pela foto. Mas quando vimos o palito do picolé – de água de torneira – era premiado! Ganhamos outro sem querer nenhum… rs
O Adriano pediu pra acrescentar aqui, porque eu não ia contar essa parte: na hora de comprar o picolé, eu não queria, então compramos só um. Quando vimos o palito premiado, ele esqueceu que eu existia e foi CORRENDO trocar por outro, nem perguntou se eu queria escolher o sabor. Foi o palito da discórdia, porque fiquei com raiva que ele não me ofereceu e me trocou pelo picolé 😛
Queríamos ir na praia do Espelho, que dizem ser maravilhosa, mas a estrada de terra estava ruim e eu não queria ficar presa num areial justo nos últimos dias da viagem. Tem como chegar de barco, mas como a gente descobriu isso mais tarde, não valia a pena ficar só algumas horas. Fica pra próxima!
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