No mesmo dia em que visitamos alguns pontos turísticos em Urubici descemos a Serra do Rio do Rastro. Passamos por Bom Jardim da Serra e nosso destino final foi Florianópolis. Vem ver o que achamos de descer a Serra do Rio do Rastro de moto!
A estrada entre Urubici, Bom Jardim da Serra e Serra do Rio do Rastro
A estrada pareceu de outro mundo pra gente. Andamos no topo de uma montanha, cercados por paisagens com pinheiros, casas maravilhosas e uma vista linda.
Claro que tínhamos que tirar foto dessas placas, que aparecem por toda estrada!
A entrada de Bom Jardim da Serra:
No caminho, vimos até uma cobra gigante na estrada. Não tem foto porque eu estava tendo um ataque de nojo imaginando encontrar aquilo no meio de alguma trilha 😛
Logo antes de chegar no mirante da Serra do Rio do Rastro, tem uma churrascaria chamada Cascata. Antes de viajar vimos vários lugares falando dela, mas resolvemos almoçar só depois de descer a Serra (um erro, como você vai ver abaixo). Paramos só pra tirar uma foto da cascata que passa ao lado dela.
Mirante da Serra do Rio do Rastro
O mirante estava cheio de motociclistas. Chilenos, uruguaios, paraguaios… fora os brasileiros! A vista da serra é muito bonita mesmo. Clique nessa panorâmica para ver maior 🙂
A Sertão ali no meio ♥
Parque Eólico
Seguindo uma estradinha em frente ao mirante, é possível chegar aos portões do parque. Não entramos mas aproveitamos para tirar umas fotos de lá mesmo.
A descida da Serra do Rio do Rastro
Começamos a descer e já fiquei tensa. São muitos caminhões e ônibus em curvas super fechadas, só pensava no perigo daquilo, fora o cheiro de freio queimado. Acho que curti mais ver a serra de cima do que passar por ela, mas Adriano amou.
Tem várias quedinhas d’água na beira da estrada.
A vista é MUITO bonita, mas não dá pra aproveitar tanto por causa da dificuldade da estrada em si.
A saga da Serra do Rio do Rastro até Florianópolis
Chegamos no pé da serra umas 15h, sem almoço e sem comer nem sei desde que horas. Andamos até a cidade de Orleans e não achamos um lugar pra comer. Acabamos parando em uma lanchonete-boteco, mas quem liga? A essa altura, comemos salgados estranhos, Ruffles e tudo que víamos pela frente.
Saindo da cidade, seguindo o Google Maps, nos deparamos com uma… ESTRADA DE CHÃO! Quase choramos rs. Dessa vez, voltamos e perguntamos como seguir sentido Florianópolis pelo asfalto.
Estávamos super cansados e a viagem não rendia, além de um calor infinito. Parecia que passávamos por uma placa de “100km pra Florianópolis” e, quando víamos a próxima, faltava 120km 😛
Paramos em um posto e, pra completar, minha jaqueta encostou no cano de escape da moto e fez um buraco enorme na manga. Não chorei mas saíram algumas lágrimas (enquanto Adriano lamentava a marca de queimado no cano de escape hahaha). Agora já estão ambos bem, jaqueta e cano. =P
Chegamos na ponte de Florianópolis umas 17h30, mas pegamos um trânsito horrível pra atravessar a ilha. Íamos ficar em Barra da Lagoa, do outrooo lado. Acabamos chegando umas 20h e, depois desse dia longo e cheio de altos e baixos, devoramos uma pizza gigante inteira e desmaiamos. 😛
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