Encontramos a praia Pântano do Sul por acaso e, apesar do nome nada convidativo, ela é uma das que mais gostamos entre as praias de Florianópolis! Vem ver nossas dicas.
A praia de Pântano do Sul
Pântano do sul tem a água calminha e transparente, sem ondas e cheia de peixinhos te beliscando todo tempo (ok, essa parte não foi boa). O único porém é a água gelaaaada, como todas as praias que fomos. 🙁
Passamos o dia nessa praia e até andamos de caiaque 😛
Sequência de camarão
Na hora do almoço, resolvemos pedir a tal sequência de camarão, que é anunciada em todos os lugares de Florianópolis. Escolhemos o restaurante Panamar, na orla de Pântano do Sul, e o dono foi muito simpático conosco.
Temos apenas uma definição pra essa comida: AMOR!
Até Adriano, que não gosta de camarão, comeu! Veio uma refeição enorme pra nós dois, por R$ 70: são 3 tipos de camarão (alho e óleo, empanado e grelhado), casquinha de siri, bolinho de peixe, filé de peixe frito, arroz, pirão de camarão, pirão de peixe, batata frita e salada. Saímos mortos e ainda levamos marmitinha pra casa 😛
A saga pra chegar em Pântano do Sul
Antes desse dia delicioso, passamos por alguns probleminhas. Planejamos ir na Ilha do Campeche nesse dia e, pra chegar lá, tem algumas opções que contamos aqui.
Bom, acordamos cedo pra enfrentar o maravilhoso trânsito de Florianópolis (só que não), fomos pegar a moto pra sair e quem disse que ela ligou?
Adriano ficou um tempão tentando e, por fim, ligou pro seguro. Enquanto esperávamos chegar, ele suspeitou que poderia estar faltando água na bateria e realmente foi isso. Foi só completar e ela ligou. Nisso já tinha passado mais de 1h, cancelamos o seguro… enfim, saímos. Um sol absurdamenteee quente, acho que foi o dia mais quente de todos lá. E a gente em um congestionamento.
Chegamos na praia de Campeche sem dinheiro e não tinha NENHUM banco nem caixa eletrônico por perto (isso porque tínhamos a opções de usar 3 bancos). Corremos pra chegar até onde saiam as lanchas da praia. A ilha é literalmente em frente a praia, achamos que o preço ia ser uns R$ 25 por pessoa, mas era R$ 80! O mesmo preço se tivéssemos saído da Barra da Lagoa 🙁
Desiludidos, fomos embora sem dinheiro e sem ilha. Resolvemos seguir até uma praia que tinham nos indicado, Pântano do sul.
Paramos em um estacionamento e, quando desci da moto, pra completar, tropecei no chão e caí em câmera lenta, um tombo horroroso. Adriano ficou me assistindo pelo retrovisor, e só não se preocupou porque eu ainda estava de capacete…
Levantei com o tornozelo todo ralado e um roxo na perna. O machucado no tornozelo ardeu durante toda a viagem e a cicatriz do ralado está até hoje no meu pé. Mais uma lembrança =P
Nos indicaram uma trilha de mais de 1h que ia de Pântano do Sul até outra praia, que parecia linda e cheia de natureza. Porém estava quente, meu pé doía e o dia já tinha sido um fracasso pra gente haha.
Compramos lanchinhos naturais com nosso último trocado (sério, não tem caixa eletrônico lá) e fomos pra praia torcendo pra algum lugar aceitar cartão.
Foi assim que chegamos à parte boa do post. Fim. HAHAHA
Dicas sobre Pântano do Sul
- Ande com algum dinheiro. Na região que ficamos, parece que só tinha bancos e caixas no centro da Barra da Lagoa.
- O trânsito é muito ruim, mesmo pra gente que estava de moto. É muito congestionamento, então tente evitar os horários de pico (nós não descobrimos quais, todos estavam congestionados).
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